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Manifestantes e jornalistas são agredidos por Tropa de Choque após protesto contra aumento da tarifa em SP

 

Em novo protesto a Polícia Militar (PM) voltou a usar de truculência e reprimiu os manifestantes, na última quinta-feira (21). Foi o quinto ato público contra o aumento das tarifas de metrôs, trens e ônibus na capital paulista. A manifestação foi totalmente travada pela PM ao chegar na Praça da República, no centro da cidade.

 

Repórteres e fotógrafos foram mais uma vez agredidos pela PM. As imagens registradas por câmeras de celulares e equipes de televisão mostram que, mesmo identificados, repórteres foram alvo de golpes de cassetete, empurrões, bombas e balas de borracha.

 

Os PMs formaram três cordões e atravessaram caminhões do Choque na avenida Ipiranga para barrar a caminhada, que pretendia seguir por cerca de mais sete quilômetros e chegar até a Assembleia Legislativa, no Ibirapuera.

 

Ao se depararem com o bloqueio, os manifestantes em formato jogral, se informavam que pretendiam seguir em frente e continuar o trajeto, no que foram acompanhados pelos manifestantes. “A polícia é a culpada por qualquer violência que ocorrer no nosso ato”, ecoava no centro da cidade.

 

Mesmo caminhando de mãos erguidas, pacificamente e pedindo “sem violência”, o ato foi atacado intensamente, numa saraivada de spray de pimenta contra as pessoas na linha de frente, balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo lançadas contra os que vinham mais atrás.

 

No dia 25, o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foram hostilizados após saírem da missa, na Catedral da Sé, em comemoração ao aniversário da cidade, que completou 462 anos.

 

Cerca de 30 pessoas se reuniram na lateral da catedral para aguardar a saída dos governantes. Quando Haddad parou para dar entrevista coletiva, os manifestantes entoavam palavras de ordem e uma garrafa PET foi atirada contra o petista. Minutos depois, Alckmin saiu pela parte de trás da igreja.

 

Na última quinta (21), Haddad, em tom de ironia, comparou os pedidos que recebe para oferecer passe livre a todos os moradores da capital com uma viagem à Disney. Ele afirmou que poderia priorizar outras coisas grátis para a população antes da isenção da passagem. “Tem tanta coisa que poderia vir na frente. Podia dar almoço grátis, jantar grátis, ida para a Disney grátis”, ironizou o prefeito.

 

Fonte: Jornal Hora do Povo

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