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Bagunçou Geral

A UMES não convocou nem compareceu às manifestações de protesto ocorridas na última quinta-feira (20/06), em vária­s cidades do Brasil, inclusive São Paulo.

Participamos das manifestações contra o aumento do preço das passagens, sustentamos essa bandeira na reunião do Conselho Social da cidade. Mas não víamos razão de realizar uma manifestação “para comemorar a vitória obtida na luta pela redução da tarifa” - pois foi assim que a manifestação foi convocada.

Estávamos desconfiados de que, fortemente insufladas pela mídia empenhada em levar a população a protestar furiosamente contra qualquer coisa, essas manifestações não seriam para comemorar a conquista. Pelo contrário, seriam para tentar botar fogo no país.

Nossa desconfiança se confirmou.

As manifestações foram utilizadas para tentativas de invasão das sedes de diversas prefeituras e governos estaduais, do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto, a depredação do Palácio do Itamaraty – sede do Ministério das Relações Exteriores -, das sedes dos ministérios da Saúde, Agricultura e Meio-Ambiente e da Catedral de Brasília, pixada com “666” – o número da besta. Foram utilizadas também para promover saques contra o comércio. E, finalmente, para agredir e humilhar militantes de esquerda que a elas compareceram, acreditando que o objetivo para o qual haviam sido convocadas era verdadeiro.

Seria ingenuidade acreditar que esses atos de violência e intimidação, ocorreram à revelia dos organizadores e seus patrocinadores na mídia ou em resposta à repressão policial desmedida. Eles seguem um padrão. Nas franjas da manifestação “pacífica”, vêm os mascarados barbarizando. Os organizadores deixam que aconteça. No dia seguinte, com indisfarçável hipocrisia,  lamentam os excessos. E na próxima manifestação tudo volta a se repetir.

A mistura de reivindicações por mudanças vagas e mesmo delirantes, ódio aos partidos políticos – isto é, à democracia -  e violência nas ruas, estampada nesta quinta-feira, visa sitiar o governo da presidente Dilma, empurrá-lo para a direita e, no limite, derrubá-lo.

A UMES não aceita esse retrocesso. O que queremos do governo Dilma é que ele retome e aprofunde o caminho seguido pelo governo Lula, que os sem-voto detestam mais do que tudo.

A UMES não aceita o papel de bucha de canhão dos interesses antinacionais e antidemocráticos e alerta os estudantes secundaristas de São Paulo a não se deixarem enganar por esse jogo golpista.

A nossa luta é para que o Brasil continue mudando para melhor. Para pior, nunca!

 

Rodrigo Lucas Paulo

Presidente da UMES

 

21 de junho de 2013

Carteirinha da UMES

 

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