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Polícia mata mais um jovem negro e moradores de St. Louis e Ferguson voltam às ruas

As manifestações contra a impunidade do policial que matou a tiros em agosto o jovem negro – desarmado - Michael Brown, em Ferguson, Missouri, se intensificaram após o assassinato de outro jovem negro, Vonderrit Deondre Myers, na vizinha cidade de St. Louis, na quarta-feira, 8. A morte de Myers ocorreu às vésperas de uma série de manifestações marcadas para sábado e domingo últimos em Ferguson e em St. Louis, em protesto contra a discriminação racial e a impunidade dos policiais que matam negros.

Os manifestantes exigem também a demissão do procurador responsável pelo julgamento do caso de Ferguson. Um júri irá decidir no próximo mês se será movida uma ação criminal contra Darren Wilson, o agente responsável pela morte de Michael Brown.

O policial que matou Vonderrit Deondre Myers, de 18 anos, disparou 17 tiros e acertou 8, sendo um na cabeça. O policial é branco, 32 anos, mas teve seu nome protegido pela chefia. Tem seis anos de serviço e trabalhava como segurança privado quando matou o jovem Myers e na ocasião usava o uniforme oficial. A polícia de St. Louis tinha conhecimento e aprova a acumulação dos dois trabalhos pelo agente, de acordo com a CNN.

O chefe de polícia de St. Louis, Sam Dotson, disse que o jovem teria disparado três tiros contra o agente, que não sofreu nenhum ferimento.

Teyonna Myers, prima da vítima, disse ao jornal St. Louis Dispatch que “Ele [Myers] tinha um sanduíche na mão e eles pensaram que era uma arma”. “Isto é Michael Brown outra vez”, completou.

Cerca de 200 pessoas juntaram-se perto do local do episódio em protesto contra o crime policial. Os manifestantes entoavam slogans como “As vidas negras também contam”. Algumas ruas foram bloqueadas pelas pessoas e dois carros da polícia ficaram danificados, mas ninguém foi detido, segun-do a Reuters.

Shaw, o bairro de St. Louis onde aconteceu a morte é um bairro pacífico, com uma taxa de criminalidade bastante baixa. Diz a Reuters que até setembro não tinha sido cometido qualquer homicídio este ano.

Durante as manifestações do final de semana foram presas 17 pessoas em Ferguson, inclusive o conhecido professor da universidade de Princeton e militante antirracista, Cornel West, que foi algemado pela polícia local.

Fonte: Hora do Povo

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