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Estudantes exigem educação pública de qualidade durante manifestação no MASP

 
Durante a manifestação de greve dos professores nesta sexta-feira (27), no MASP, iniciada a partir das 14 horas, dezenas de milhares de professores e estudantes tomaram a avenida Paulista para exigir educação pública de qualidade, e melhores salários para os professores. 
 
"Os estudantes estão juntos com os professores na luta pela valorização, na luta contra as salas superlotadas, por melhorias nos laboratórios, mas principalmente por uma educação pública de qualidade, com mais dinheiro para a educação. Nós estaremos nas salas e nas ruas juntos o quanto for necessário, e contra qualquer um que tentar sucatear a educação, desviando o nosso dinheiro para os bancos e para o bolso dos corruptos. Os estudantes estarão sempre juntos aos professores por uma escola pública de qualidade, uma escola que possa resolver os problemas do Brasil", afirmou Marcos Kauê, presidente da UMES durante a manifestação. 
 
Ao fim de sua fala Kauê convidou todos os estudantes a cantar a palavra de ordem "o professor é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo", exigindo melhores salários e condições para os professores. 
 
A presidente da Apeosp, Maria Izabel Azevedo Noronha (Bebel), explicou durante a manifestação que os 45% de aumento salarial acumulados nos últimos quatro anos: 2011 (13,8%), 2012 1(0,2 %), 2013 (8%) e 2014 (7%), não cobrem as perdas salariais. "Uma parte foi incorporação de gratificações. E outra parte foi 20% de dinheiro novo na categoria. Não sei que conta o governador está fazendo", afirmou Bebel. "Eu tenho que discutir com ele não o que foi, mas o que vai ser. Porque ele está apontado para nós 0% de reajuste. Eu quero saber do governador quanto é que ele oferece". 
 
Sobre o piso salarial a presidente da Apeoesp disse que "quando o piso salarial profissional nacional foi instituído em 2008, a diferença entre o piso e o nosso salário era de 59%. Do jeito que o Alckmin entende carreira, que é só por promoção de mérito, isso não está ocorrendo". Ela também desmentiu as afirmações do governo de São Paulo sobre um suposto aumento de salário para a categoria. "Aumento de 10,5% foi só pra 10 mil, mas 19 mil passaram na prova. De acordo com um critério que a gente não sabe, só 10 mil receberam 10,5%. Na rede, nós temos 230 mil. O que vão fazer os 220 mil que ficaram sem reajuste nenhum?", afirma Bebel. 
 
A greve de professores foi iniciada no dia 13 de março, e desde seu início o governo do estado se nega a abrir diálogo com os professores. Visando aumentar a pressão sobre o governo do estado, nesta quinta-feira a Apeoesp organizou um acampamento de greve em frente a Secretaria Estadual de Educação. Confira a programação aqui!
 

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