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Base de Alckmin na Assembleia trava investigações sobre a máfia da merenda

 

Mais uma vez a bancada de apoio ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) impediu o prosseguimento das investigações da máfia da merenda na Assembleia Legislativa. Depois de três reuniões sem quórum, a Comissão de Educação e Cultura previa, nesta terça-feira (19), analisar os 16 requerimentos convocando os envolvidos na máfia, porém, o deputado estadual e líder do PSDB, Carlão Pignatari, pediu novo prazo para analisar todos os pedidos. Com isso, postergou por mais algumas semanas a discussão.

 

Além de evitar na Assembleia a apuração dos supostos desvios de verba nos contratos da merenda escolar, deputados governistas ainda foram agressivos com estudantes que acompanhavam a sessão. Alguns parlamentares chegaram a pedir que os jovens "calassem a boca".

 

Desde fevereiro, muitos deputados acusam que integrantes da Comissão de Educação ligados a Alckmin têm feito "manobras" para evitar que o tema seja discutido no plenário. "Os deputados governistas na Assembleia fazem de tudo para evitar a apuração. Desde o começo do ano estamos buscando cumprir o nosso papel de deputado e realizar a investigação", disse a deputada e integrante da Comissão de Educação, Marcia Lia.

 

Entre os 16 requerimentos, que ainda não foram discutidos pela Comissão, estão a convocação do secretário de Educação, José Renato Nalini; do ex-chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Educação, Fernando Padula, além do acesso à documentos que envolvam a parceria entre o governo do Estado e a empresa responsável pela merenda escolar, a Coaf (Cooperativa Orgânica da Agrícola Familiar).

 

CPI

 

Além da tentativa de apurar a máfia da merenda na Comissão de Educação, os deputados de oposição, até agora não conseguiram as 32 assinaturas necessárias para instaurar a CPI da Merenda da Assembleia Legislativa.

 

Até o momento, 23 deputados assinaram o pedido de abertura da investigação.

 

Entenda a máfia

 

A Polícia Federal e o Ministério Público investigam o esquema de superfaturamento e pagamento de propina em contratos de fornecimento de merenda escolar no governo de Alckmin.

 

Uma das investigações é o possível desvio de 10% a 25% do valor das contratações. A Coaf, responsável por parte dos alimentos fornecidos às escolas, supostamente repassava valores a deputados federais, estaduais e funcionários do governo Alckmin.

 

A Justiça já determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Fernando Capez (PSDB), e de dois ex-assessores do governo de Geraldo Alckmin. "Está ficando insustentável para o presidente da Assembleia. O PSDB tenta em todas as frentes impedir a investigação. Nós vamos buscar em todos os meios possíveis a apuração do caso", avaliou o deputado Teonilio Barba.

 

 

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